03/07/2013

Opinião | Despicable Me 2 | Pierre Coffin, Chris Renaud. 2013

Título em Portugal: Gru - O Maldisposto 2
Data de estreia:  04.07.2013 





Gru regressa com as suas meninas (Margo, Edith e Agnes) e os seus Minions para mais uma aventura. Gru deixou a profissão de vilão e é um pai a tempo inteiro e empresário em nome individual - colocando os seus equipamentos de vilão, ao serviço do fabrico de doces e compotas. 
Mas o paraíso de Gru é invadido pela agente Lucy Wilde, da Liga Anti-Vilão. A sua missão é recrutar Gru para a organização de forma a descobrirem quem está por detrás do roubo da fórmula secreta denominada PX-41. Depois de uma primeira recusa, Gru decide aceitar a missão. E tendo como parceira Lucy, juntos arrancam para a investigação do crime. 
A Liga ordena-os a irem trabalhar de forma camuflada para o Centro Comercial - Paraíso Mall, pois têm indicações que é lá que o criminoso está. No Centro conhecem os vários suspeitos, mas Gru centra as suas atenções em Eduardo Perez, o dono de um restaurante mexicano que lhe parece muito semelhante a uma lenda do crime - El Macho (que até então se julgava morto). 
Mas na verdade e no meio de peripécias diversas, o tema central deste Despicable Me 2 é o amor. Depois de Margo ser atingida pela primeira vez por uma espécie de amor platónico, Gru apaixona-se por Lucy - a ruiva destemida e engraçada. 









Esta sequela é uma agradável surpresa. Para além da adição de novas personagens - bem estruturadas e pensadas, o filme é novamente premiado com uma adorável Agnes, uns geniais, divertidos e inimitáveis Minions. Eles dançam, cantam, trabalham, são raptados, fazem nudismo, etc. Sempre que entram em cena, estes bonecos amarelos provocam momentos deliciosos. O filme não tem a frescura do primeiro, nem pretende ter. É divertido, bem disposto, mas a verdade é que apesar de toda a competência de Gru, as estrelas maiores deste filme, são os seus Minions. 

Infelizmente não vi a versão original. Mas aposto que a dicção falseada de Steve Carell para o seu Gru, não será de todo semelhante à pronuncia que Nicolau Breyner dá à personagem principal na versão nacional. É que à pronuncia de Gru, Breyner acrescentou momentos de total impercepção linguística, em que metade daquilo que o Gru diz, não se percebe. A "palavra" MÍNINASSSSSSSSSSSSS ainda hoje me assombra os pensamentos e as noites. 



Nota:

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