Título em Portugal: Quarteto Fantástico
Data de estreia: 06.08.2015
É impossível escrever ou levar a sério este Fantastic Four de tão mau que é. É tão difícil divagar sobre o filme de Josh Trank que resolvi sintetizar o assunto e enumerei alguns pontos que justificam a classificação que dei ao filme.
Eis 10 motivos:
1) Num filme com ligação à Marvel, ou seja, um filme com e sobre super-heróis só há cerca de cena e meia de acção;
2) A explicação em torno da adopção de Sue Storm é completamente idiota. Kosovo? A sério?
3) Não há nenhum cameo de Stan Lee;
4) Não há nenhuma cena (revelação, antecipação, teaser) após créditos finais;
5) O próprio realizador diz que o filme é mau;
6) A máquina que supostamente permite viajar entre dimensões /mundos diferentes só tem um botão?
7) The Thing que (diz a Wikipédia) foi nomeado pela Empire como um dos cinquenta maiores e mais influentes personagens da BD, no filme limita-se a ser o amuado amigo de Reed Richards e pouco mais;
8) Franklin e Sue Storm andavam a passear numa feira de ciências da escola secundária à procura de encontrar um jovem entre os 13 e os 17 anos de idade com talento suficiente para ajudá-los a resolver um problema que a sua equipa de cientistas especializados não foram capazes durante anos? Claro;
9) Josh Trank não percebeu que tinha Jamie Bell, Kate Mara, Michael B. Jordan e Miles Teller no elenco pois não?
10) Será que Deadpool vai salvar a honra da 20th Century Fox no que diz respeito a filmes do género?
Os 100 minutos deste Fantastic Four são nada mais nada menos do que sofríveis. Tanto que quando sai do Cinema só me lembrava desta cena de Sideshow Bob.
Nota:
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